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Alunos parintinenses correlacionam saberes ancestrais com química orgânica por meio de projeto científico

Redação
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Na Eeti Brandão de Amorim, os estudantes aprenderam sobre conceitos químicos com plantas medicinais

FOTO: Euzivaldo Queiroz/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

Em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus), alunos da 3ª série do Ensino Médio, da Escola Estadual de Tempo Integral (Eeti) Brandão de Amorim, desenvolveram estudos sobre plantas medicinais por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). Durante o projeto de iniciação científica, os estudantes envolvidos aprenderam técnicas de química orgânica e vegetal, e puderam correlacionar conhecimentos cotidianos com a linguagem científica.

Realizado desde julho de 2023, o projeto acontece em quatro etapas, que se desenvolvem desde o levantamento bibliográfico sobre plantas medicinais; até os debates em grupo dentro de sala de aula, a partir da técnica Philips 66; categorização das plantas medicinais cultivadas no quintal da escola e produção de exsicatas (amostras de plantas) das espécies medicinais estudadas.

No total, seis espécies de plantas foram escolhidas e aprofundadas pelos estudantes a partir da fitoquímica. Entre elas, jucá, capim-limão, cidreira, elixir-paregórico, amora e hortelã. De acordo com o professor-idealizador do projeto, João Bosco Batista, que ministra a disciplina de Química, a temática combina com a realidade da escola.

FOTO: Euzivaldo Queiroz/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

“A maioria dos nossos alunos são oriundos da zona rural e também de comunidades indígenas, na qual os saberes tradicionais com uso de plantas medicinais ainda se faz muito presente. Trazer isso para a sala de aula e relacionar com os conteúdos das disciplinas, torna-se um facilitador de aprendizagem, porque eles se enxergam ali”, compartilhou João Bosco.

Conhecimento ancestral

Para além da aprendizagem sobre química, um dos principais objetivos deste projeto do PCE foi a busca pela valorização do conhecimento popular oriundo da realidade local dos estudantes parintinenses. De acordo com o aluno Renato Silva, eles puderam ver, dentro de sala de aula, as explicações científicas sobre as medicinas populares tão utilizadas na região amazônica.

FOTO: Euzivaldo Queiroz/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

“Aqui, vi coisas que não sabia, mas também pude me aprofundar sobre conhecimentos empíricos que eu já tinha, trazidos de casa, pelos meus pais, avós. Basicamente tudo o que vemos na farmácia, vem de plantas medicinais. Foi uma junção muito legal de aprendizados e quero continuar este conhecimento na universidade”, ressaltou o estudante.

Ainda neste mês de junho, uma continuação do projeto desenvolvido pelo professor João Bosco será também implementada na unidade de ensino. Com a orientação da coordenadora da disciplina de Ciências da Natureza da Eeti Brandão de Amorim, Lenilda Ferreira, as turmas da 3ª série, do Ensino Médio, irão cultivar duas hortas no quintal da escola, com plantas alimentícias não convencionais (PANCs) e plantas medicinais.

O projeto “Horta na escola: semeando saberes” é pautado pelas seguintes unidades curriculares eletivas (UCE): O Poder Medicinal das Espécies Vegetais no Amazonas e Micologia.

FOTO: Euzivaldo Queiroz/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

“Minha turma ficou responsável pelas plantas medicinais. Temos contato com conhecimentos passados de geração em geração. Fico feliz em participar, porque mostramos muito sobre a nossa cultura, sobre o que uma escola pública é capaz de desenvolver”, destacou a aluna Saore da Silva, finalista no Eeti Brandão de Amorim.

O post Alunos parintinenses correlacionam saberes ancestrais com química orgânica por meio de projeto científico apareceu primeiro em Agência Amazonas de Notícias.

  

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